Esse é o meu doce momento, de planar no vento.
Com a pele suave, como as penas de uma ave,
desliso minha memória em fagulhas de pensamentos.
As vezes chego em tempos que só não beijei por azar.
Só não acertei por não saber a resposta correta.
Daí prossigo sem mesmo corrigir o passado,
Sigo nas linhas do tempo de meus momentos,
Sem imaginar a volta eu deixo meu corpo parado,
Nas estradas interruptas, do inerte passado!
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