Não se ver mais aquela doce e delicada arte,
Mas esse anjo elementar e esperançoso,
Sobrevive em plumas nas brisas das nuvens,
E o redemoinho que lhe trás de bom gosto,
A inspiração finita que lhe banha o rosto,
Logo aparece e sem demais prece, rege,
A orquestra sublime da tão esperada paz,
E assim, a lucidez se faz presente em sua mente,
É quando em um arco íris, retorna o anjo seu,
Para alimentar a incrível e forte coragem,
E em suas mãos a massa se faz uma imagem,
Deuses e guerreiros que surgem da argila,
Ou celebridades que esperam na fila.
Nenhum comentário:
Postar um comentário